•  Dicas que irão te ajudar a ter um bem estar maior no trabalho
  • Conquistando a confiança dos consumidores e conseguindo melhores margens de lucro
  • A importância de ser um chefe que seja um exemplo para sua equipe.

0 Marketing: informação e conhecimento

23 novembro 2013 Marcadores: , ,


"Mercados com variedades de produtos contemplam e instigam cada vez mais os desejos e necessidades dos clientes, independentemente do poder de aquisição e dos ecléticos segmentos de mercado."


O Marketing na sua essência traduz interpretações conceituais que determinam desde a mais simples relação ou dependência que se nota na comparação de dois ou mais produtos e/ou serviços, até a relevância da inovação de paradigmas no referentes às modificações nas formas de gerenciamento das organizações, uma vez que houve o deslocamento de eixo da valorização dos bens tangíveis (desde a Revolução Industrial), para os bens intangíveis, constituídos, entre outros fatores, da informação e do conhecimento.

Segundo Angeloni, "é importante destacar também o deslocamento do eixo da riqueza e do desenvolvimento dos setores tradicionais intensivos em mão-de-obra, matéria-prima e capital (bens tangíveis) para setores intensivos em 'mentes-de-obras', tecnologia da informação e gestão da informação e do conhecimento , que abre um horizonte totalmente novo levando a sociedade e as organizações a um novo paradigma, no qual a gestão dos bens tangíveis passa a compartilhar seu espaço com a gestão dos bens intangíveis".

Na verdade, ainda que as organizações conheçam seus públicos (stakeholders), é evidente que a vasta sequência conceitual de marketing não acompanhou o desempenho das exigências demandadas pelos diversos mercados. Ou seja, se por um lado as ferramentas de marketing evoluíram tecnologicamente, por outro as aplicações das mesmas não atendem de fato às reais expectativas e necessidades seja para produtos, seja para serviços oferecidos. O que se percebe inclusive é que não há uma sinergia entre o que conceitua o marketing e o que é concretamente aplicado.

Kotler, afirma que "dentro de uma determinada categoria, o número de variedades disponíveis, à escolha do consumidor, aumentou exponencialmente. As categorias estão saturadas com variedades."

Sem dúvida há outras variáveis que determinam esses cenários, tais como:

- O número de variedades de um determinado produto aumentou radicalmente;

- A capacidade de se obter espaço na mente do consumidor diminuiu;

- A concentração da distribuição de produtos de consumo embalados tem aumentado consideravelmente;

- O número de concorrentes diminuiu, mas a quantidade de marcas tem aumentado acentuadamente;

- O ciclo de vida do produto diminuiu drasticamente (o que vai de encontro às utilizações das modernas tecnologias);

- A tecnologia digital provocou uma revolução em muitos mercados;

- É mais barato substituir do que consertar;

- Os mercados estão hiperfragmentados.

Portanto, ao compararmos as variáveis acima com o deslocamento do eixo da valorização dos bens tangíveis, para os bens intangíveis (informação e conhecimento), tem-se contudo que:

De acordo com Angeloni, a informação nas organizações não é inocente, destacando o desafio de administrá-la. Se, de um lado, as organizações são bombardeadas com informações por todos os lados, do outro, é evidente a escassez de informações corretas.

Nesse sentido, Pereira, sugere um conjunto de atividades responsáveis por criar, armazenar, disseminar e utilizar eficientemente a informação e o conhecimento na organização, sem deixar de atentar para o seu aspecto estratégico, tão evidente e necessário no ambiente empresarial moderno.

Em suma, torna-se necessário atentar para o quanto é importante compreender (as informações) para decidir (conhecimento) as excentricidades, necessidades, desejos, tendências, condições, crenças etc dos clientes (compradores, decisores, consumidores, influenciadores, iniciadores). 

Fonte: Margareth Maria da Silva é professora de Administração Estratégica e Marketing na Uniest.
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0 Gerenciamento de vendas: Um dos pilares do sucesso das empresas

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A gerência de vendas é a área onde se concentram as maiores tensões, pois o sucesso da empresa está atrelado ao seu sucesso comercial. O gerente de vendas uma vez tendo consenso com a direção  o objetivo de vendas para o período  terá que desenvolver planos e  meios de  atingi-lo. A  execução do plano  exigirá do profissional  entusiasmo, motivação e muita disciplina.

O profissional  terá, ainda, que administrar as expectativas e ansiedades de sua equipe de campo e também da alta direção da companhia. Ao  gerente de vendas cabe  atuar como facilitador do processo, administrando as contingências das vendas.

Muitas empresas  não tem em seu quadro um funcionário e ou colaborador  com um cargo com essa denominação, mas certamente alguém realiza essa função, a função  de gerenciamento das vendas, do gerenciamento dos esforços comerciais. Quando tratamos do gerenciamento das vendas focalizamos a pessoa que, independente da sua posição hierárquica,  realiza essa função.

É importante para o gerenciamento adequado das vendas a distinção entre marketing e vendas. A venda se concentra nas necessidades do vendedor e o marketing nas necessidades do comprador. A venda se preocupa com a necessidade do vendedor em converter seu produto em dinheiro; e o marketing , com a idéia de satisfazer as necessidades dos clientes por meio do produto e de todo o conjunto de coisas ligadas à sua fabricação e ou aquisição, à sua entrega e, finalmente, ao seu consumo.



Com isso, o gerente de vendas, e muitos outros, que agregam a função de marketing, tem que estar atentos ao mercado oferecendo e ou gerando necessidades com a criação de produtos. Essas informações e necessidades são declaradas diariamente e podem ser percebidas  com  sua visita ao campo, acompanhando seus vendedores  ou através de contatos frequentes com sua equipe.

É função da gerência de vendas fazer com que a voz do cliente ecoe por todos os cantos da empresa, não só para que as necessidades sejam percebidas e produtos sejam criados e disponibilizados,  mas também para que seja dado a cada cliente um atendimento que diferencie sua empresa das concorrentes.

A voz do cliente estimulará as pessoas a agirem de encontro a um único objetivo: Proporcionar satisfações que angariam clientes.

O gerente de vendas  junto com a alta direção deve trabalhar no sentido de tornar  a empresa orientada para o mercado

A vocação de uma empresa direcionada ao mercado ou à produção, na maioria das vezes, está em sua própria origem, na visão de seu criador, contudo uma companhia pode se voltar ao mercado aprendendo a considerar sua função, não a produção de bens e serviços, mas a aquisição de clientes, a realização de coisas que levarão pessoas a querer trabalhar com ela.

Criar este ambiente, consolidá-lo, é uma das tarefas do gerente de vendas , propagando sempre  a voz do cliente.

Um dos aspectos fundamentais para o sucesso do  profissional voltado ao gerenciamento de vendas é a iniciativa. Só com iniciativa o gerente de vendas e sua equipe poderão alavancar os resultados de sua empresa,  gerando novos negócios e saindo do lugar comum. Esta mesma iniciativa fará com que a equipe perceba as necessidades do mercado,  procurando suprí-las com  ações de marketing.

Uma empresa  sem iniciativa estará sempre correndo atrás de seus concorrentes, ao passo que esta poderá inverter o processo estando sempre um passo à frente com um modelo diferenciado de gerenciamento. Não há dúvidas que existem  empreendedores e gerentes de vendas  geniais , que muitas vezes vencem com lances espetaculares, mas  o que tem determinado o sucesso de muitas companhias é a ação constante, a iniciativa.

Quando a iniciativa encontra a oportunidade, o sucesso é inevitável. O encontro da iniciativa com a oportunidade para muitos é considerado sorte, para outros,  genialidade.

Método de gerenciamento

Para um bom gerenciamento das vendas é necessário método, sem isso algumas tarefas primordiais deixarão de ser executadas.

As tarefas dependerão dos critérios estabelecidos por cada empresa, em função de sua cultura, estrutura organizacional e da própria atribuição de responsabilidades, porém  a um gerente de vendas e sua equipe cabem:
  •      os objetivos de venda para o exercício e estabelecer as metas de venda para cada vendedor ou representante comercial;
  •     Assegurar o atendimento à carteira de clientes, cobertura de área ou região , dificultando as ações da concorrência;
  •     Acompanhar a apresentação de propostas de negócios e   seus resultados, administrando as contingências de cada processo;
  •     Administrar das margens de contribuição  dos produtos e as geradas por cada  vendedor;
  •     Administrar  o prazo médio das vendas e seus  preços médios ;
  •     Administrar o volume de mercadorias em estoque, evitando o excesso de  produtos morosos e  de produtos que possam se tornar obsoletos;
  •     Motivar  e treinar  sua equipe;
  •     Controlar  os gastos sob sua responsabilidade;
  •     Controlar  os  custos com  distribuição dos produtos;
  •     Desenvolver   e implantar   sistemas de incentivos para  seus vendedores;
  •     Acompanhar as ações da concorrência;
  •     Apoiar a prospecção de clientes ;
  •     Apoiar o trabalho de pós-venda;
  •     Administrar o sistema de informações;
  •     Preparar  relatórios sobre desempenho, debatendo resultados;
  •     Desenvolver  de sugestões e planos de ação sobre produtos;
  •     Desenvolver scripts para apresentação dos produtos e para  refutação das objeções, aprimorando-os sempre através das experiências de campo;
  •     Contratar  vendedores e representantes comerciais;
  •     Treinar seus novos comandados;
  •     Abrir novas regiões de trabalho;
  •     Estabelecer alianças comerciais;
  •     Propor  de novos negócios a empresa e aos clientes .

A estas tarefas podemos acrescentar outras, geradas pelas próprias características do negócio.

O sucesso do método de gerenciamento não está apenas em definir o que deve ser feito, mas principalmente:
  •     Quem realizará a tarefa?
  •     Como realizará a tarefa?
  •     Quando realizará a tarefa?

É comum quando um trabalho não é bem sucedido ouvirmos comentários como: “Nós sabíamos o que tinha que ser feito, porém não conseguimos realizar “. A fórmula  do sucesso  está na delegação e nas respostas às três perguntas acima.

O gerenciamento de vendas tem como objetivo o crescimento sustentado. As empresas crescem em função do talento e capacidade administrativa de seus integrantes.

À medida que cresce, a empresa se torna mais complexa e seus problemas se multiplicam. Isso exige capacidade de delegação, mais disciplina administrativa e mais treinamento e reciclagem. Sem isso, a capacidade individual de seus talentos será direcionada a administração de problemas e não à geração de novos negócios, que foi a razão de seu sucesso.

Numa administração em crise, o gerente de vendas, ocupado em resolver problemas, pouca atenção poderá dar à sua equipe, deixando com isso de perceber oportunidades que o mercado apresenta todos os dias. Além disso,  problemas poderão ocupar boa parte do tempo de seus dirigentes  que tem como função básica: criar o futuro de sua organização.

Mais sucesso terá uma empresa, quanto mais capacidade tiver para  perceber oportunidades e agir, no tempo certo, tendo seu gerente de vendas como a mola propulsora dos negócios.
 
Por: Ivan Postigo - Diretor de Gestão Empresarial, Articulista, Escritor, Palestrante.

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0 Está boiando nas reuniões?!

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Você está em uma reunião e de repente o seu chefe fala: “Converse com o sponsor para marcarmos um brainstorming e montarmos o briefing”. Aí o seu colega responde: “Eu já mandei um mail, mas ele está o.o.o.”. Hein?! Se você ficou com cara de quem está boiando completamente, não se desespere. 

Mesmo quem fala inglês muitas vezes se perde nesse mar de termos e siglas esquisitos. Para resolver isso, montamos um pequeno "dicionário do corporativês" com as principais expressões utilizadas em reuniões. Ainda assim, se você não entender alguma coisa uma vez ou outra, não precisa ter vergonha. “O profissional pode perguntar o significado de uma palavra quando não entender, mas não deve deixar as dúvidas se tornarem um hábito”, afirma Fernanda Montero, consultora da Cia de Talentos.

Confira a lista! E se você conhecer algum termo que não esteja listado aqui, inclua em nossos comentários.

Approach: abordagem.

Assessment: ferramenta utilizada pelas empresas para avaliar detalhadamente o perfil e as características do profissional.

Board: conselho diretor.

Brainstorm: discussão ou conversa para troca de ideias sobre um assunto.

Branding: conjunto de ações ligadas à administração de uma marca.

Briefing: conjunto de informações para a realização de uma determinada ação, dossiê.

Budget: orçamento.

Business Plan: plano de negócios.

Business Unit: unidade de negócios.

Case: estudo de caso.

CEO (Chief Executive Officer):
 é o profissional que ocupa o cargo mais alto da empresa, presidente.

CIO (Chief Information Officer): é o profissional responsável pelo planejamento da área de tecnologia da informação, diretor de TI.

CFO (Chief Financial Officer):
 é o profissional responsável pela administração financeira da empresa, diretor financeiro.

Chairman:
 presidente do conselho que dirige a empresa.

Commodity: matéria-prima.

COO (Chief Operations Officer):
 é o profissional que cuida mais de perto da rotina do negócio, executivo-chefe de operações.

Coach: é o profissional que orienta a vida profissional de outras pessoas, por meio de técnicas e treinamentos específicos.

Core business: é o principal negócio da empresa.

CRM (Consumer Relationship Management): ferramenta para gestão do relacionamento com clientes.

Customizar:
 personalizar algo - um produto, um processo, um serviço, uma apresentação etc.

Deadline: prazo final, data em que alguma tarefa precisa ser terminada.

E-learning: ensino ou treinamento que acontece através da Internet.

Expertise: habilidade ou conhecimento técnico em determinada área.

Feedback:
 retorno ou resposta sobre o resultado de um processo ou atividade.

Follow-up:
 entrar em contato, fazer acompanhamento.

Forecast: previsão.

Hands-on:
 participação ativa.

Head: é o profissional que lidera uma área, um departamento ou um projeto.

Headcount:
 número de pessoas que trabalham em determinada equipe.

Headhunter: caça-talentos, recrutador.

Insight:
 ideia súbita, percepção.

Internship:
 estágio.

Job rotation: rotação em diferentes áreas da empresa para adquirir novos aprendizados.

Joint-venture:
 associação de duas empresas ou mais para a produção, prestação de serviços, busca de novos mercados, etc.

Know-how: conhecimento.

KPI (Key Performance Indicator):
 indicador de desempenho.

Merchandising: 
conjunto de atividades de marketing e comunicação destinadas a promover marcas, produtos e serviços.

Newsletter:
 boletim de notícias.

Networking:
 rede de contatos profissionais.

OOO (Out of Office):  "ou-ou-ou" quer dizer nada mais do que ausente do escritório.

Outsourcing: terceirização.

SEO (Search Engine Optimization): conjunto de técnicas que visam otimizar o posicionamento de sites nos mecanismos de busca.

Skills: habilidades ou competências.

Sponsor: é o profissional responsável pelo recurso financeiro de um projeto.

Start up: dar início a uma operação ou atividade.

Supply-chain:
 cadeia de abastecimento.

Trainee: profissional em treinamento.

Trend: tendência.

Target: alvo, público-alvo.

Workaholic: profissional viciado em trabalho.

Workshop:
 treinamento ou palestra.

Fonte: Mariana Fonseca
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0 Empresários de sucesso contam as receitas para vencer com bares e restaurantes

20 novembro 2013 Marcadores: , ,

Pode não existir um segredo para vencer como empresário no ramo de bares e restaurantes. Mas certamente há uma receita. Empreendedores que chegaram lá costumam, sem titubear, montar uma listinha que passa pelos seguintes itens: escolher (bem) o local onde o estabelecimento será aberto, controlar a qualidade e se diferenciar, seja pelo produto oferecido ou por meio do atendimento.

Para Marco Suplicy, fundador e CEO da Suplicy Cafés Especiais, procurar uma diferenciação e implementá-la foi o quesito mais importante para a empresa ganhar espaço. Suplicy abriu as portas em 2003 e investiu US$ 1 milhão no negócio, mas apesar do dinheiro, o empreendedor conta que também precisou estudar a fundo o mercado de cafeterias no exterior – ele pretendia apenas basear-se em referências internacionais para montar o seu negócio. “Antes de nós, o produto não era oferecido ao consumidor”, afirma Suplicy. “Somos pioneiros em cafés especiais.”
Outro aspecto que facilitou o empreendimento a registrar resultados positivos foi abrir lojas nos lugares apropriados. Essa característica, segundo Suplicy, é essencial para quem quer obter destaque no segmento. 
“Isoladamente, o ponto representa 50% da chance de sucesso”, garante o empresário. A empresa possui três lojas próprias em São Paulo, cinco franquias abertas e três a serem inauguradas – os estabelecimentos funcionam na capital e nas cidades de Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e Porto Alegre. “A demanda é grande e nós estamos estudando em torno de dez possibilidades para futuras lojas”, revela.

O empresário ainda destaca outros dois fatores que o ajudaram a ser relevante no segmento: “A escolha de consultor estrangeiro que contratamos para abrir e os inúmeros baristas estrangeiros que trouxemos para treinar os nossos.” Quem deseja atuar com bares e restaurantes, entretanto, deve ter consciência de que também enfrentará desafios. De acordo com Suplicy, os inúmeros tributos, a falta de qualificação e comprometimento da mão de obra estão entre os principais deles.
Para Arri Coser – fundador da churrascaria Fogo de Chão e hoje proprietário da NB Steak, entre outros empreendimentos –, o panorama do setor deve melhorar. “O mercado sofreu muito nos últimos dois anos, mas acho que vai caminhar para um consolidação e com uma profissionalização maior”, afirma. “A coisa de levar mais ou menos não vai ter mais, todas as empresas da área de gastronomia já têm que nascer meio profissionalizadas e muito legalizadas”, completa o empreendedor.
Outra tendência que trará benefícios, segundo o empresário, é a formação de grupos para administrar negócios nesse setor. “Isso vai dar melhor negociação, com sistemas, fornecedores...tem que caminhar para ter uma estrutura mais robusta, mais forte”.
Coser tem participações em diversos negócios. Além da NB Steak, marca da família desde os anos 1990, ele é sócio da Hamburgueria Nacional. O negócio, segundo Coser, tem “pegada de restaurante, de bistrô, com pratos leves, mais a culinária japonesa”.
Ele também é um dos proprietários da rede de pizzarias Maremonti, com cinco unidades em São Paulo. Mas a rotina de cuidar de tantos empreendimentos não representa um sacrifício para Coser – e essa é uma dica valiosa para os empreendedores. “Sou apaixonado por gastronomia e gestão, essas duas coisas têm que andar juntas”, diz. Coser explica ser necessário para o empresário da área aplicar um choque de gestão e controlar a qualidade do que oferece ao consumidor.
Pizza. Elídio Biazini, dono da Dídio Pizza, no mercado há 20 anos, trocou o emprego na área de TI para seguir no ramo de pizzaria, no qual a sua família já atuava. “Eu olhava para o negócio e via uma grande oportunidade de fazer algo de forma profissional”, afirma.
Biazini queria padronizar processos, colocar uniforme em funcionários, ter um serviço de nutricionista e entrega profissional, feita por funcionários registrados e treinados. Tudo para ganhar espaço por meio do delivery. “Criei algo inovador, nenhuma pizzaria tinha isso”. Ele abriu a primeira loja no bairro da Lapa, em São Paulo. “Eu dobrava meu faturamento a cada ano”, lembra. Hoje, a empresa tem três unidades próprias e 20 franqueadas. Juntas elas faturam cerca de R$ 15 milhões.
Bares. Já Sergio Bueno de Camargo é um dos fundadores da Cia Tradicional de Comércio, empresa por trás dos bares Original, Pirajá, Astor, SubAstor, Venga!, BottaGallo, da Lanchonete da Cidade e das pizzarias Bráz e Quintal do Bráz. Somando todos os estabelecimentos, a empresa atende mais de 200 mil clientes por mês e fatura mais de R$ 100 milhões por ano.
Segundo o empreendedor, o mais importante para o sucesso da empreitada foi a experiência dos sócios, que já haviam trabalhado em multinacionais e por isso mesmo adotaram o caminho do profissionalismo. “Os donos do negócio têm como filosofia fazer o que gostam, com paixão, e isso resulta em um grau de envolvimento muito grande”. Fica a receita de sucesso para empreender.
Fonte: Estadão PME
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0 Tomada gruda na janela e armazena raios solares para carregar smartphones durante dez horas

19 novembro 2013 Marcadores: , ,

Aproveitar a energia solar para facilitar o cotidiano das pessoas. Este talvez seja o principal diferencial de um produto desenvolvido pelos designers Kyohu Song e Boa Oh.
A dupla criou uma tomada que o usuário fixa na janela de uma residência ou da empresa, por exemplo, e que aproveita os raios solares para gerar energia capaz de fazer funcionar aparelhos eletrônicos ou até mesmo carregar smartphones. O produto ainda não está disponível para venda, segundo o site argentino La Bio Guia, especializado em fomentar práticas sustentáveis e de preservação do meio ambiente.
O produto tem, na extremidade usada para ser fixada na janela, pequenas células solares, que recebem os raios e os convertem em energia. E segundo os criadores do produto, a ideia foi mesmo criar uma tomada que qualquer pessoa pudesse carregar e instalar sem dificuldade.
A 'tomada solar' também armazena energia quando não está em uso, por isso, depois de receber os raios solares por cinco ou seis horas (dependendo da intensidade), o produto, garantem seus desenvolvedores, podem ser usados pelo consumidor por dez horas.
Clique na imagem para amplia-la 

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0 Semana Global do Empreendedorismo terá mais de 3 mil eventos

18 novembro 2013 Marcadores: , ,

A Semana Global do Empreendedorismo 2013, evento global sobre o tema, acontece do dia 18 a 24 de novembro e tem como tema a máxima “Se Existe um Sonho Existe um Caminho”. O Brasil está participando pela sexta vez do movimento, com organização da Endeavor, instituição que apoia pequenas empresas com alto potencial de crescimento.
Mais de 130 países participam da semana e interessados poderão participar de feiras, exposições, workshops, desafios, entre outras atividades. No Brasil, serão mais de três mil eventos simultâneos, em várias cidades, para falar e discutir vários aspectos do empreendedorismo.
Em São Paulo, no dia 18, o evento da abertura oficial será um seminário que reunirá Claudio Haddad, presidente do Insper SP, Wilson Poit, presidente da SP Negócios, Felipe D´Avila, diretor do Centro de Liderança Pública, e Benjamin Quadros, presidente da BRQ. 
As inscrições para as atividades podem ser feitas no site da SGE e maioria dos eventos é gratuita. Estratégia de crescimento, plano de negócios, economia criativa, empreendedorismo social, vendas e marketing, sustentabilidade, liderança e gestão de pessoas, finanças, inovação são alguns temas que serão abordados durante a semana.
Em 2012, o tema da semana foi “Por um Brasil mais empreendedor” com 3861 atividades em 341 cidades e participação de aproximadamente 1,7 milhões de participantes. 
A primeira edição do movimento aconteceu em 2007 e, no Brasil, em 2008. Barack Obama, Príncipe Charles, Gordon Brown e Hillary Clinton são alguns nomes que apoiam o evento.
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0 Em ação de marketing Van Damme faz espacate no meio de caminhões Volvo

14 novembro 2013 Marcadores: , ,

O objetivo? Demonstrar a precisão e estabilidade da "Volvo Dynamic Steering", nova tecnologia que faz com que o modelo Volvo FM seja mais fácil de dirigir.



Volvo Caminhões ataca novamente. Depois de atingir 30 milhões de views no YouTube com vídeos completamente insanos, a marca mostra o astro belga Jean-Claude Van Damme realizando sua abertura "espacate" entre dois caminhões da montadora.
Ao que parece, o "pulo do gato" no filme, gravado na Espanha em um campo fechado para o público, é que ele está rodando ao contrário. O que o diretor Andreas Nilsson fez foi filmar Van Damme com as pernas abertas e, lentamente, juntar os dois caminhões enquanto o astro fechava as pernas.
No anúncio postado, o vídeo corre ao contrário para dar a ideia de que o astro de filmes de ação esteja abrindo as pernas. Percebe que os veículos estão andando de ré.
A trilha sonora fica por conta de Enya e a canção "Only Time". O trabalho é assinado pela sueca Forsman & Bodenfors.
Veja:

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0 Maioria dos novos empregos é gerada por pequenos negócios

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Confirmando o elevado índice de confiança na economia, os pequenos negócios garantiram em agosto saldo positivo de criação de emprego em todo o país. Eles foram responsáveis por praticamente 100% dos postos de trabalho criados no mês passado, segundo estudo do Sebrae elaborado com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Ao contrário das médias e grandes empresas, que cortaram 2,4 mil vagas no mês, os pequenos negócios geraram 127,4 mil empregos, um aumento expressivo de 128% sobre o volume registrado em julho deste ano. Em relação a agosto de 2012, o aumento superou 31%.
Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, os resultados comprovam que o Brasil hoje tem um mercado interno forte, com mais de 100 milhões de consumidores, sendo que 40 milhões deles pertencem a essa nova classe que aumentou a demanda junto aos empreendimentos de pequeno porte. “Esse novo público tem mais condições de comprar serviços e produtos do que nas últimas décadas e é muito mais amplo e variado. Como consequência, a alta geração de empregos nos empreendimentos de pequeno porte. Além disso, as micro e pequenas empresas são menos vulneráveis às oscilações e crises da economia internacional”, analisa.
Ainda de acordo com o estudo, entre os pequenos negócios, o setor líder das contratações continua sendo o de Serviços, com saldo líquido positivo de 59,3 mil postos de trabalho, correspondendo a quase a metade do total de empregos gerados pelos pequenos negócios. Em segundo lugar, está o setor de Comércio, com 42,4 mil vagas, seguido da Construção Civil, responsável por 22 mil novos postos de trabalho.
No recorte geográfico, houve aumento do emprego nas cinco regiões brasileiras, com destaque para a região Sudeste, Sul e Nordeste. O estado de São Paulo ocupa a primeira posição do ranking na geração de empregos no Brasil. Em agosto, gerou 43,8 mil novos postos de trabalho, quase quatro vezes mais do que a quantidade de vagas criadas pelo segundo lugar, o Paraná.
Com esses resultados, a expectativa é de que os empreendimentos de pequeno porte fechem este ano com um impacto na geração de empregos bem superior às médias das grandes empresas. Isso porque, desde novembro de 2012, os pequenos negócios estão à frente da geração de empregos formais em todo o país.
Por Gabriela Flores da Agência Sebrae de Notícias 
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0 Estou grávida, posso ser demitida por justa causa?

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Segundo Marcelo Costa Mascaro Nascimento, sócio do Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista, grávidas podem ser demitidas se cometerem falta grave; entenda:

De forma bem clara e objetiva, apenas pelo fato de ter engravidado, você não poderá ser demitida. A estabilidade durante o período de gravidez foi criada e instituída com o objetivo de proteger, em última instância, o bebê, garantindo-lhe condições mínimas de sobrevivência.
A estabilidade da gestante está prevista na Constituição Federal e garante que ela não será dispensada desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, inclusive há previsões na CLT e orientações dos próprios Tribunais Trabalhistas nesse sentido.
É direito da gestante empregada, ainda que seja contratada por prazo determinado ou que esteja em experiência. Essa alteração, aliás, com relação aos contratos por prazo determinado, começou a valer efetivamente em 2012 e muitas futuras mães ainda não sabem que possuem esse direito - o que faz com que acabem pedindo demissão ou não contando sobre a gravidez, caso ainda estejam no período de experiência.
Assim, a funcionária não poderá ser dispensada pelo simples fato de estar grávida, pois possui estabilidade. Além de ficar claro que se trataria de uma dispensa discriminatória, o que poderia até mesmo gerar penalidades para a empresa.
Contudo, essa estabilidade não é total, já que a gestante poderá ser dispensada por justa causa se vier a cometer falta grave. Caso isso ocorra de maneira injusta, a empregada deverá procurar ajuda especializada de um advogado para ingressar com ação judicial para tentar reverter esse quadro.

Marcelo Costa Mascaro Nascimento é sócio majoritário do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista. 
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0 10 profissões/formações que mais produzem milionários

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Levantamento da consultoria WealthInsight revela as 10 profissões/formações que mais produzem milionários no mundo. 

Em primeiro lugar está a Engenharia, que se comprova com o fato de que o homem mais rico do mundo, Carlos Slim, é formado em Engenharia Civil pela Universidad Nacional Autonoma de Mexico. (saiba mais aqui) Na 2ª posição estão os cursos de MBA, e na 8ª posição uma profissão da área de TI: Ciências da computação. 


Veja abaixo a lista completa, e aproveite e saiba aqui quais são as 5 profissões da atualidade mais procuradas na área de tecnologia.


1 – Engenharia
2 – MBA
3 – Economia
4 – Direito
5 – Administração de empresas
6 – Comércio
7 – Contabilidade
8 – Ciências da computação
9 – Finanças
10 – Política

Fonte: Exame.
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0 Novo combustível pode manter carro em funcionamento por 100 anos

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E se você pudesse comprar um carro que não precisaria ser reabastecido com combustível nunca? Isso pode se tornar realidade se as pesquisas com um elemento químico chamado tório (Th) forem para frente.

Apenas um grama de Th equivale à energia produzida por 28 mil litros de gasolina, então seria possível manter um carro rodando por cem anos com oito gramas de Th - muito mais que a vida útil de um carro convencional.

O elemento foi descoberto em 1828 pelo químico sueco Jons Jakob Berzelius, que o batizou como tório em referência ao deus nórdico Thor. Trata-se de um metal radioativo que está entre os elementos mais densos existentes e hoje é usado na fabricação de filamentos para lâmpadas incandescentes e vidros especiais.

Em 2009 a Loren Kulesus já havia pensado em usar o Th em carros, quando desenvolveu o World Thorium Fuel Concept Car. Atualmente quem toca projeto semelhante é a empresa norte-americana Laser Power System e seus protótipos são motores com 250 kg que podem ser postos em automóveis.

Mas o Th também pode ser adotado em casas, ambientes de trabalho, outros tipos de transporte, equipamentos militares e até naves espaciais, conforme a empresa.

Fonte: Estadão e Mashable.
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0 6 sinais de que você é um chefe ultrapassado no seu negócio

13 novembro 2013 Marcadores: , , ,
Cuidar da gestão de pessoas de uma empresa não é uma tarefa fácil. Entretanto, é importante que o empreendedor saiba da importância de ser um chefe que seja um exemplo para sua equipe. “O empresário hoje não pode ser mais aquele cara, atrás do balcão, atrás do computador ou atrás do caixa o dia inteiro”, afirma Alexandre Prates, empresário e especialista em liderança.
Para Fernanda Schröder Gonçalves, coordenadora do setor de Carreiras do Ibmec/MG, muitos empresários são centralizadores e isso acaba interferindo na sustentabilidade do negócio. “Eles delegam sem terem segurança, acabam acumulando tarefas e ficam presos nas tarefas operacionais”, explica. 
“Em termos de atitude, o líder forte é expansivo e ajuda a engradecer sua equipe investindo nos talentos”, afirma Eduardo Carmello, diretor da Entheusiasmos Consultoria. Veja seis sinais de que você é um chefe ultrapassado.

1. É centralizador

Se você considera uma perda de tempo delegar tarefas e acredita que consegue fazer mais rápido, pense melhor..“A empresa de cinco passa a ter 50 funcionários, mas ainda assim só o dono que faz as coisas”, exemplifica Prates. O ideal é que o processo comece aos poucos e que a equipe aprenda como as tarefas são realizadas.
A principal desvantagem de ser um empreendedor centralizador é que sua empresa deixa de inovar, pois ensinar a sua equipe a participar mais dos processos pode gerar novas soluções. “As pessoas deixam de trazer ideias novas, não há criatividade na empresa”, afirma Fernanda.

2. Não estimula a equipe

Quando a empresa já está funcionando de uma determinada maneira, um chefe acomodado não vê necessidade de incentivar a equipe a fazer um trabalho melhor. “Ele quer hoje que as pessoas funcionem sozinhas, sem ele cobrar e sem ele ensinar nada”, resume Prates.
Para Carmello, um erro que a maioria dos donos de pequenas empresas comete é acreditar que a motivação para trabalhar tem que ser pelo medo. ”Ele não entende a ideia de respeito e acaba gastando uma energia para se posicionar como um líder forte, quando não é”, explica. 

3. Raramente escuta os outros

Receber feedbacks nunca é demais, mesmo para o dono de uma pequena empresa. Os profissionais da nova geração, por exemplo, querem ser ouvidos e muitas vezes se deparam com chefes que não valorizam esse tipo de atitude. Para Prates, se o empresário tem pensamentos muito egoístas, como “eu tenho a empresa há 10 anos. Por que vou escutar uma pessoa que acabei de contratar?”, é preciso fazer uma reflexão.
Um líder que toma essa postura evolutiva não pode só escutar como tem que colocar em prática. Caso contrário, o empresário perderá os melhores talentos da empresa. 

4. Só se preocupa com os próprios benefícios

Se você é do tipo de pessoa que quando alguma coisa dá certo assume as vitórias, mas quando não dá joga a culpa na equipe, esse estilo de liderança deve ser mudado. Caso contrário, você terá uma equipe cansada e desengajada. “O líder forte é aquele que fomenta a competência para que a equipe possa voar com as suas próprias pernas”, explica Carmello. 
A principal desvantagem de insistir nesse tipo de atitude é que nenhum funcionário vestirá a camisa da sua empresa. 

5. Vê custo em tudo

Para melhorar a equipe e formar sucessores é preciso ter uma visão de longo prazo. “A questão de treinamento e desenvolvimento para as pessoas é vista como custo e não como investimento. Ele não arrisca nesse sentido e prefere economizar”, afirma Fernanda. 
Além disso, investir para ter um ambiente de trabalho agradável ou oferecer benefícios são algumas práticas que custam, mas que podem melhorar a produtividade da sua equipe. 

6. Não assume que precisa se profissionalizar

Empreendedor gosta de ter controle de tudo, mas nem sempre tem conhecimento de todas as áreas da empresa. “Se ele não tem competência em determinadas áreas, deve buscar ajuda fazendo cursos ou buscar uma empresa qualificada para terceirizar o serviço”, ensina Fernanda.
Para Carmello, o empresário que insiste em uma postura de que sabe de tudo pode acabar perdendo espaço no mercado.
Fonte: Exame.com
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0 A hora da demissão: Como demitir um funcionário

11 novembro 2013 Marcadores: , ,


Palestrante Mario Persona dá dicas de como deve ser uma conversa quando o objetivo é a demissão do funcionário para que tudo saia da melhor forma possível, sem constrangimentos e ressentimentos para ambos os lados. Confira:


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0 O perfil dos empreendedores que mais cresceram em 2012

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O que o estudo As 250 PMEs Que Mais Crescem no Brasil revela sobre os empreendedores à frente das empresas ranqueadas


Design: Beatriz Blanco

Fonte: Revista EXAME PME e Deloitte
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0 6 erros que os novos empreendedores cometem

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Na hora de montar uma empresa, a maioria dos empreendedores foca somente na ideia de negócio e não identifica qual é a sua vantagem competitiva no mercado. “Ele tem que ter alguma coisa que o cliente perceba que os outros não têm; tem que investir em um diferencial”, recomenda Alessandro Saade, professor de empreendedorismo da Business School São Paulo.
Para Alexandre Martins, gerente do Sebrae-SP, um dos principais erros que os novos empreendedores cometem é não fazer um bom planejamento estratégico e financeiro. “Fica muito suscetível ao erro e acerto. Pode acabar gerando muito prejuízo financeiro por conta de um cálculo de fluxo de caixa equivocado, por exemplo”, explica. 

1. Não investir em planejamento

O pequeno empresário que acredita que não há necessidade de dedicar um tempo para planejar pode acabar não percebendo quando está tendo prejuízo. “É por meio da criação de indicadores que você sabe se a empresa vai bem ou se precisa mudar o plano mesmo. A correção da rota sem um planejamento prévio é mais difícil, pois pode resultar em uma perda de tempo”, explica Martins.
Para Saade, ao criar uma promoção, por exemplo, sem um planejamento é possível que mesmo vendendo todo o estoque o pequeno empresário acabe ficando no vermelho.

2. Pedir demais pelo produto

A precificação correta do produto ou serviço da empresa é essencial para os lucros da empresa ou startup. “Ao precificar o produto é preciso calcular quais são os custos fixos e marginais, precisa fazer um estudo”, explica Saade.
Para os empreendedores iniciantes, o professor recomenda que busquem cursos de marketing que possam ajudar nessa tarefa.

3.  Acreditar que suas ideias são as melhores

Um empreendedor com pouca experiência e conhecimento limitado sobre o mercado que está entrando não pode deve agir de forma arrogante ao negociar com investidores ou potenciais parceiros de negócio.
Para os especialistas, é importante buscar conselhos de mentores ou empresários mais experientes no começo de um empreendimento.

4. Não dominar técnicas de gestão

Muitos empreendedores resolvem abrir um negócio mesmo sem ter conhecimento básico em gestão de empresas e conseguem ter sucesso. Entretanto, especialistas recomendam que pelo menos um dos sócios tenha uma boa noção de finanças.
Saade explica que um empresário também precisa saber comprar, negociar prazos e pagamentos. “Gerenciamento de estoque é outro ponto importante, para saber comprar quantidade correta”, completa.

5. Não buscar os melhores parceiros

As parcerias podem determinar o sucesso ou o fracasso de um negócio. “Para uma empresa se desenvolver precisa de parceiros. Para ser mais competitiva e para que possa potencializar as suas vendas”, diz Martins.
A relação com os fornecedores é decisiva nos primeiros meses de uma nova empresa. “Tem que conhecer o seu fornecedor, saber se ele é comprometido e se entrega bem. Não dependa somente de um fornecedor. É ele que vai garantir a qualidade e a continuidade”, ressalta Saade.

6. Subestimar o plano de negócios

A elaboração de um plano de negócio pode nortear o caminho do novo empreendedor. “Para manter a empresa focada nos objetivos iniciais e fazer com que as metas sejam cumpridas”, diz Martins. Sem um plano, o empresário acaba deixando de lado também o estabelecimento de métricas.
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0 5 conselhos para quem deseja abrir um negócio com o cônjuge

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Muitos casais têm o sonho de ter um negócio próprio. O que é preciso considerar antes de iniciar um negócio com o seu marido ou com a sua esposa? “Tem que verificar se os dois querem a mesma coisa, pois é uma decisão que tem que ser tomada em conjunto, como o casamento”, afirma Sandra Fiorentini, consultora do Sebrae-SP.
Para a professora Rania Labaki, da Universidade de Bordeaux na França, um dos principais desafios de uma pequena empresa familiar está no possível enfraquecimento das relações familiares. Na semana passada, ela esteve presente na 3ª edição do Seminário Internacional de Empresas Familiares do Centro de Empreendedorismo e Inovação do Insper.

1.  Tenha os objetivos alinhados

É um desafio ter uma rotina em comum dentro de casa e outra dentro de uma empresa. “É preciso ter regras bem definidas como se o outro sócio não fosse o cônjuge”, diz Sandra.
Expressar abertamente quais são os interesses no negócio é essencial para identificar quais sãos os valores comuns do casal. Rania conta que é preciso que ambas as partes saibam qual é o comportamento esperado necessário para alcançar as metas da empresa. 

2.Escolha bem o tipo de negócio

O casal precisa estar animado com a ideia do projeto e ter afinidade é imprescindível na primeira parte do processo. “A escolha tem que ser uma atividade que os dois tenham afinidade e que os dois gostem. Em seguida, eles devem fazer um plano de negócios”, ensina Sandra. Durante a elaboração do plano de negócios já é possível perceber quais são diferenças entre o casal que podem resultar em possíveis conflitos no futuro. 

3. Verifique qual o estilo do parceiro 

Se um é mais workaholic e impaciente que o outro, a probabilidade do casal ter alguma desavença é alta. Uma comunicação eficiente é a chave do sucesso para se adaptar à personalidade do cônjuge. “Quando não há respeito, você não ouve o que o outro tem a dizer e não tem como compartilhar e discutir sobre a empresa. A probabilidade do negócio e do casamento dar errado é muito alta”, afirma Sandra. É importante que as informações sejam trocadas abertamente e de forma que ambas as partes entendam. 

4. Divida as funções

Normalmente, empreendedores são centralizadores por natureza. “Geralmente, um é mais centralizador que o outro e com a falta de separação de funções, um assume tudo e reclama que a outra parte não faz nada”, explica Sandra. 
Por isso, é recomendável que as funções sejam atribuídas de acordo com as aptidões de cada um. Entretanto, há situações em que o casal tem habilidades semelhantes. Nesses casos, é ainda mais importante definir quem é responsável pelo o quê. 

5. Programe um tempo para cada um

O início de uma empresa demanda muita energia e dedicação do casal. Sandra recomenda que os empreendedores conversem bastante no horário do expediente e tentem não levar assuntos da empresa pra casa. 
Sandra Fiorentini, consultora do Sebrae-SP.
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