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  • A importância de ser um chefe que seja um exemplo para sua equipe.

0 6 dicas para transformar seus clientes em fãs

22 junho 2014 Marcadores: , ,

O sucesso é algo certo para uma companhia que transforma seus clientes em fãs, ou seja, em seguidores fieis, segundo Marcelo Cristiano Gonçalves, sócio-diretor da Marka – A Venda Inteligente. "Bandas têm fãs, artistas têm fãs, times e esportistas têm fãs. Fãs defendem e promovem seus ídolos e nunca o abandonam. Então, imagine o que acontece quando uma empresa ganha fãs...”, afirma.
Segundo uma pesquisa da US News And World Report, organização norte-americana que estuda o comportamento dos consumidores, cerca de 68% dos clientes não voltam à empresa ou não continuam a comprar determinado produto ou serviço por conta do péssimo atendimento do pessoal e pela má qualidade dos serviços prestados. De fato, o atendimento aos clientes é de suma importância para todas as organizações. A pergunta que fica é a seguinte: como você tem trabalhado o atendimento em sua empresa? Seus funcionários estão treinados e motivados para oferecer o melhor aos seus clientes? Seus clientes falam bem de sua empresa?
Fã e cliente – A primeira diferença é que clientes são racionais, enquanto fãs agem, muitas vezes, movidos pela emoção. “Para quem é fã de uma marca, o preço não é o fator mais relevante para definir uma compra. Fãs de uma empresa compram por causa do sentimento e do laço afetivo, da identificação que têm com uma marca”, explica o especialista. Por isso, é mais fácil convencer um fã a comprar do que um cliente – pois este depende de fatores racionais para decidir-se.



Outra diferença importante é o nível de interação com a marca. “Cliente não reclama quando há algo errado. Ele simplesmente deixa de comprar”, sentencia Gonçalves. Por isso, ao angariar fãs, as empresas ganham a chance de ter pessoas fazendo críticas construtivas à sua marca, sem abandoná-la na primeira vez em que houver algo errado. Assim, ganha-se tempo para corrigir o erro, melhorar os produtos e serviços e conquistar mais clientes, proporcionando ao fã a oportunidade de continuar recomendando sua marca – algo que clientes nem sempre fazem.


Para o especialista, há ainda uma terceira diferença: o tíquete médio. Um fã gasta mais que um simples cliente. “Eles são a minoria, mas têm alto poder de consumo. São 20% dos clientes que correspondem a 80% do faturamento da empresa”, avalia Gonçalves. Por isso, é fundamental tratá-los bem e mantê-los junto à empresa, para que ela continue crescendo de maneira saudável. A seguir, Marcelo Gonçalves dá seis dicas para cultivar os fãs em qualquer empresa:

Dica 1: Cadastre todos os clientes 

Treine seus funcionários para cadastrar todos os clientes e associar todas as vendas ao cadastro dos clientes. “Com isto, ficará fácil você saber quais são os 20% dos clientes que mais gastam em sua empresa.”, ensina Gonçalves. 

Dica 2: Esteja próximo de seus fãs

Pesquisas, eventos (como cafés da manhã), uso dos recursos do sistema CRM: ferramentas não faltam para aproximar as marcas de seus fãs. Um exemplo é configurar o sistema para que ele avise sempre que um fã estiver realizando uma compra. Assim, cada vez que isso acontecer, um funcionário da empresa deve estar preparado para atender, entender e perceber características e necessidades destes clientes. “Aprenda, aprenda, aprenda com seus fãs. Prepare sua empresa para atender cada vez melhor este pequeno publico que corresponde à maior parte do faturamento”, incentiva Gonçalves.

Dica 3: Pare de dar um bom atendimento

O especialista defende que “bom atendimento” qualquer empresa pode dar, até mesmo a concorrente, já que é isso que qualquer cliente espera. “Clientes fãs não querem simplesmente ser atendidos, eles querem se relacionar com a empresa. Eles querem produtos que atendam ao seu estilo de vida, querem ser surpreendidos, querem ser tratados como únicos e perceber que a marca tem intimidade com seus anseios”, destaca o especialista. Por isso, defende, o ideal é ter um padrão de relacionamento com o cliente.

Dica 4: Envolva sua equipe 

Todos os funcionários devem fazer parte do processo de criar e manter fãs para sua empresa. Por isso, é preciso, frequentemente, discutir alguns pontos importantes, como o que fazer para incentivar o cliente a voltar na próxima vez; de que maneira transformar sua empresa na primeira opção de compra de um consumidor; e como aumentar o número de clientes fãs da empresa.

“Lembre-se: Compartilhamento gera comprometimento. Mais importante do que ficar somente treinando os funcionários é criar um ambiente colaborativo, onde todos se sintam engajados e comprometidos em fazer o cliente voltar na próxima vez e nas demais, até que se torne um fã incondicional da sua empresa”, avalia Gonçalves.

Dica 5: Mantenha o foco no cliente, não no concorrente 

 É inevitável que, quando uma empresa cresce, o dono não esteja mais tão envolvido no dia a dia operacional, e afaste-se do contato direto com os clientes. “É justamente nesta fase que as empresas passam a ter mais foco no concorrente do que nos clientes e começam a ter maiores dificuldades para o crescimento”, alerta Gonçalves. Por isso, aconselha, é preciso criar estratégias para que o negócio volte a ter o foco no cliente. Assim, estando próximo dos clientes e dos fãs, os resultados podem ser surpreendentes.

Dica 6: Mexa-se 

Para que uma empresa conquiste fãs, ela precisa se diferenciar. “E, para diferenciar-se, é fundamental estar aberto em melhorar os processos a todo tempo e a todo momento”, sugere o especialista. [Administradores] [US News And World Report]
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0 Campanha de conscientização da Volkswagen faz sucesso no cinema

10 junho 2014 Marcadores: , ,

“O uso de celular é atualmente a principal causa de morte atrás do volante."

Na tela grande do cinema, um comercial mostra, do ponto de vista do motorista, uma viagem de carro numa estrada vazia e arborizada. Ao som de música relaxante, a plateia é exposta a alguns segundos de tranquilidade. 

Tudo muda quando um dispositivo instalado na sala de cinema faz todos celulares do local receberem um SMS simultaneamente.Um lembrete para manter os olhos na rodovia”, diz o texto na tela. 


Por reflexo, a maior parte do público desvia o olho para suas telas - mesmo erro do motorista que acaba batendo forte e sofrendo um acidente grave. A campanha mostra então sua verdadeira intenção nos segundos finais: “O uso de celular é atualmente a principal causa de morte atrás do volante." 
A criação é da agência Ogilvy Beijing, da China, para a marca Volkswagen. Confira no vídeo abaixo:


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0 11 minutos: Esse é o tempo para se abrir uma empresa no Chile

01 junho 2014 Marcadores: , ,
Santiago, capital do Chile

O que você conseguiria fazer em 11 minutinhos? É mesmo muito pouco tempo, não é? E se eu te disser que nesse curto espaço de tempo você poderia abrir uma empresa e empregar várias pessoas? 

Apenas 11 minutos. É esse o tempo que o empresário chileno leva para preencher um formulário eletrônico, incluir a sua assinatura digital e a de seus sócios e abrir uma empresa. Porém, se o empresário estiver em um ramo de negócios informais levaria 24 horas, no máximo, o que ainda é pouco, ainda mais comparando com o Brasil.

No Chile, cerca de 40.000 empresas surgiram só nos primeiros meses desse ano. Houve um aumento de 35% em relação ao período janeiro-abril do ano passado. E o custo para entrar no jogo do capitalismo chileno? Zero. Não há taxas para a abertura de empresas no Chile.

Agora vamos falar da terra tupiniquim. Enquanto isso no Brasil, as normas burocráticas para novos negócios reunidas, dariam um livro de 112 milhões de páginas impressas. Na melhor das hipóteses abrir uma empresa no Brasil são necessários, em média, 25 dias. Se for subsidiária ou filial, o tempo necessário é de mais de 60 dias. O custo é variável, proporcional ao tempo da burocracia, ao porte do estabelecimento e ao número de certidões requeridas.


No Brasil a teia de normas burocrática juntas, comporiam um livro de 112 milhões de páginas impressas em papel A4 e com letra Arial 12. Dispostas em fila, seriam suficientes para cobrir o país, na extensão de uma linha reta do Oiapoque, no Amapá, ao Chuí, no Rio Grande do Sul — calcula o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

No Chile, antes de 2009, eram necessários 29 dias para se abrir um negócio. Mas com as reformas na burocracia no governo de Sebastián Piñera o tempo foi reduzido para sete dias. De lá pra cá as reformas se intensificaram privilegiando o empreendedorismo e beneficiando toda a população. Desde o iiício da reforma já foi criado mais de 690 mil novos empregos conforme a Secretaria Geral da Presidência do Chile. Criou cerca de 100 mil empregos a mais que o Brasil, nesse período. Outro aspecto importante é que a média salarial das pequenas e médias empresas no Chile vem crescendo na média de 7,1% ao ano.

Além do uso do ambiente digital, que é mais prático organizado, é possível não apenas constituir empresas, mas também realizar outros processos como fusão, divisão ou é possível até mesmo dissolver pessoas jurídicas. Rápido o suficiente para permitir a operação plena no dia seguinte. E sem custo, é claro.

Não é a toa que o Conselho de Ministros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento decidiu escolher o Chile e mais 35 países, incluindo Israel para se juntar à OCDE. Os novos membros passam da condiçõe de economias emergentes para a de países desenvolvidos, com a maior acesso a recursos e fundos de investimentos.


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0 Estrada Solar: tecnologia sensacional

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Já imaginou se em vez de asfalto as estradas fossem pavimentadas com painéis solares? Já imaginou que as estradas poderiam servir para captar energia solar? 

Com uma rede rodoviária de cerca de 1,8 milhões de quilômetros, sendo 96.353 km de rodovias pavimentadas (2004), as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro. Já nos EUA existem cerca de 6 348 227 quilômetros de rodovias sendo 3 732 757 quilômetros (incluindo 88 727 quilômetros de vias expressas)  de rodovias pavimentadas e um total de 2 615 470 quilômetros de rodovias não-pavimentadas. Mas e se além de transporte de cargas e pessoas as estradas pudessem também serem úteis na geração de energia? 

O americano Scott Brusaw pensou nisso e propôs a ideia do "Solar Roadways" (estradas solares) que utiliza painéis fabricados com um material de alta resistência para suportar o peso dos veículos que trafegam o dia todo e ao mesmo tempo aproveitar para captar energia solar e transformá-la em eletricidade. 


Tal energia seria utilizada também para “alimentar” a estrada, a qual teria toda sua sinalização feita através de avisos luminosos.  Sendo assim, não seriam mais necessárias pinturas no chão para indicar os alertas sobre as limitações de trânsito na estrada, como: “Reduza a velocidade”.

A pavimentação modular é feita com painéis solares hexagonais, resistentes o bastante para suportarem o tráfego das estradas. Por toda a eficiência, ele também pode ser usado em estacionamentos, calçadas, ciclovias e qualquer outra superfície onde normalmente seriam instalados concreto, asfalto ou paralelepípedo. A pista do futuro é equipada com canais para a saída das águas pluviais. Por ser modular, as unidades danificadas podem ser facilmente substituídas, reduzindo o tempo de obras e os gastos.

Foto: Home of Solar Roadways Graphic por Katherine Simons 

Foto: Home of Solar Roadways Graphic por Sam Cornett 





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