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Suíços rejeitam uma proposta de salário mínimo equivalente a R$ 10.000,00

18 maio 2014 Marcadores: , ,


O povo suíço rejeitou um projeto para o aumento dos salários mínimos, que se fosse aprovado — cerca de 4 mil francos suíços ou R$ 9.970— seria o maior do mundo. Mas por quê rejeitar um piso de R$ 10.000,00? Esses suíços são malucos? É obviamente que não, muito pelo contrário. As pequenas empresas, em especial os agricultores suíços, estavam especialmente preocupados em serem forçados a pagar a seus trabalhadores 4.000 francos por mês. Segundo eles, isso encareceria muito seus produtos e os colocariam fora do mercado, ou seja, seria menos concorrência, preços mais elevados, menos opções de compra. 


Outro problema seria o desemprego, já que várias empresas teriam que demitir para cortar custos, pois se pagassem o salário proposto iriam à falência. E você já deve ter percebido quem seriam os mais prejudicados nessa história: os com menor poder aquisitivo e com menos qualificações, é claro. Uma medida que viria teoricamente para "ajudar às pessoas a terem uma vida mais digna", segundo os sindicatos e os partidos de esquerda, poderia causar falências, desemprego, aumento vertiginoso dos preços dos produtos, podendo destruir a economia do país, como já ocorreu em vários países que adotaram as mesmas medidas intervencionistas. Outro problema aconteceria em caso de crise: "A Suíça tem uma economia estável, mas o salário mínimo fixo cria rigidez para as empresas. Não é possível, por exemplo, reduzir pagamentos no caso de uma crise. Como acontece no Brasil, a única solução acaba sendo demitir pessoal", explica Suedekum. 


Entrevistada pela BBC, a brasileira Larissa Ribeiro, que mora na Suíça e trabalha como manicure em um salão de Genebra foi e disse o seguinte: "Dá uma sensação de mais segurança e é um valor alto, ao contrário do mínimo no Brasil, que não dá para nada". Bom, vamos analisar o caso de Larissa, ela trabalha como manicure, embora seja uma profissão importante para o público feminino — e ultimamente para o masculino também —, seria uma das primeiras a sofrer com o impacto do novo salário. Provavelmente seria demitida para o salão cortar custos. Um fator importante que poderia pesar seria o fato de ser brasileira, ou seja, não ser natural do país, pois os imigrantes seriam os mais afetados se as empresas fossem obrigadas a reduzir custos. 

Outro fator importante seria o nível de especialidade dela, se ela não tiver uma boa preparação corre o risco de perder o emprego. Portanto os mais prejudicados nessa história são os com menor poder aquisitivo e com menos preparação. E o que viria para ajudar acabaria piorando as coisas. Mas esse projeto é algo típico dos que se dizem os defensores do povo. Mas será que são mesmo? Por que adotam medidas que prejudicam os menos favorecidos? Por que apoiam medidas que podem aumentar ainda mais o custo de vida, que pode aumentar o desemprego, que podem desestimular a concorrência? Será que defendem essas idéias por serem ignorantes ou simplesmente malignos?


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